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domingo, 24 de maio de 2015

Tire suas dúvidas sobre utrassom - Agende o seu exame em Osasco SP - Clinica Medicina e Imagem

Tira-dúvidas sobre ultrassom

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Quantos exames são necessários? Exagerar faz mal? Ele acerta mesmo o sexo do bebê? Reunimos as perguntas mais frequentes das leitoras e consultamos um time de especialistas em medicina fetal para explicar o assunto tim-tim por tim-tim. Aproveite e fique por dentro


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Além de mostrar o bebê, para que serve o ultrassom?

Por meio dele, o médico acompanha a posição, os batimentos cardíacos, o crescimento e a formação da criança e descobre se há sinal de malformações e síndromes genéticas, como a de Down. A placenta e o líquido amniótico são analisados, além do comprimento do colo do útero (menos de 2 centímetros indica risco de parto prematuro). “Pela circulação sanguínea, o médico identifica riscos de a mãe desenvolver hipertensão”, afirma o obstetra Carlos Bortoletti, coordenador do Centro de Medicina Fetal do Hospital Santa Catarina, em São Paulo.
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Que tipos existem? Quando devo fazer?

A especialista em medicina fetal Rita C. Sanchez, do Hospital Israelita Albert Einstein, em São Paulo, explica:
Morfológico: Ele se repete no primeiro e no segundo trimestres – entre a 12ª e a 14ª semana e da 20ª à 22ª. Fornece imagens detalhadas, que possibilitam rastrear síndromes, malformações e doenças congênitas.
Transvaginal: Feito entre a sexta e a 12ª semana, mostra o desenvolvimento e a localização do embrião, descartando o risco de uma gravidez anômala.
Obstétrico: É o mais comum e será repetido várias vezes a fim de confirmar a idade gestacional e acompanhar a evolução do bebê e da placenta.
Ultrassom com doppler: Acontece a partir da 32ª semana e avalia a vitalidade do bebê. Verifica o fluxo de sangue e de oxigênio para o feto e para a placenta. Indica se vai tudo bem com as artérias uterinas – alterações alertam para hipertensão ou pré-eclâmpsia.
3D e 4D: O 3D dá noção de profundidade, o que melhora a nitidez da imagem (nele você vê pela primeira vez as feições do filhote). Já o 4D – ou 3D em tempo real – faz uma varredura contínua do útero, permitindo acompanhar os movimentos do bebê.
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O ultrassom diz que estou de seis semanas. Dá para confiar?

Sim. Quando ele é feito no comecinho da gestação (até a 12ª semana), a margem de erro é de apenas 8%. “Para determinar essa idade, medimos o comprimento do feto da cabeça até as nádegas. No primeiro trimestre, o desvio no cálculo é de três a sete dias; no segundo, já pula para de sete a dez dias; e, após a 30ª semana, salta para de duas a três semanas”, diz Sebastião Zanforlin Filho, professor do Centro de Ensino em Ultrassonografia, em São Paulo.
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Meu médico faz ultrassom em todas as consultas...Esse excesso é prejudicial ao bebê?

Fique tranquila. “As ultrassonografias são usadas desde a década de 1980 e não há comprovação científica de que causem qualquer dano à mãe ou ao feto”.
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Pequenas malformações, como lábio leporino, aparecem?

Exames morfológicos rastreiam cerca de 90% delas, inclusive lábio leporino. Se necessário, um 3D refina o diagnóstico. “Essa tecnologia não existe só para satisfazer a curiosidade dos pais. Ajuda a detalhar malformações, o que é importante nos casos que exigem intervenção intrauterina ou logo após o nascimento.

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A partir de quando consigo ouvir o coração do bebê? E descobrir o sexo?

Os batimentos cardíacos são audíveis depois de seis semanas e meia. Já o sexo pode ser visto com segurança por volta da 18ª semana. “Meninos e meninas têm os órgãos genitais iguais até a 11ª semana de gestação. Aí começa um processo de diferenciação, que se estende por cerca de cinco semanas”, explica Zanforlin.
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No comecinho, o médico disse que era uma menina e acertou. Como ele descobriu?

A estrutura que dá origem aos órgãos genitais – apêndice ou tubérculo – pode dar a pista do sexo. “Se ela estiver inclinada para cima, há maior probabilidade de ser menino. Para baixo, menina. Mas não dá para confiar. A margem de erro é de até 20%, mesmo nas melhores clínicas e com bons profissionais”, avisa a obstetra Janaína W.C. de Andrade, do Centro de Medicina Fetal, em Passo Fundo (RS).
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Tem tanta história de sexo identificado errado...O que acontece?

O sucesso depende da nitidez das imagens e da experiência do profissional. Sem falar que o bebê pode estar sempre com as perninhas fechadas, escondendo o sexo. “A visualização também fica prejudicada se a gestante for obesa ou se tiver placenta anterior, excesso de estrias na pele ou de cicatrizes cirúrgicas”, afirma Zanforlin.
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Por que o primeiro ultrassom é transvaginal? Não há risco de aborto?

No período em que ele é feito, o embrião ainda é muito pequeno para que o ultrassom pélvico capte imagens de qualidade. O transdutor (que emite as ondas sonoras) é protegido por um preservativo e introduzido até mais ou menos a metade da vagina, sem tocar o colo do útero. “Pode haver desconforto no início, mas nenhuma dor durante a realização”, diz Rita.
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Nem sinal do bebê no meu primeiro ultrassom. O médico pediu para repetir o exame em uma semana. É normal?

Se a gravidez for descoberta muito cedo ou a mãe errar a data da última menstruação para menos, o primeiro ultrassom pode mostrar só o saco gestacional. “O embrião só é identificável a partir da sexta semana. Portanto, o exame deve ser repetido dentro de sete a dez dias”, explica d’Auria. Caso isso se repita no segundo exame, há motivo para suspeitar de gravidez anembrionada, ou “ovo cego”. Nesse caso, exames de urina e de sangue dão positivo, o saco gestacional se forma, mas o bebê não se desenvolve. O problema pode vir de falhas na divisão celular e costuma levar a aborto espontâneo.
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Posso antecipar o primeiro ultrassom morfológico?

Não. Ele deve acontecer exatamente entre a 12ª e a 14ª semana. “Antes desse período, não há parâmetros estatísticos para diagnosticar riscos de malformações e síndromes”, adverte Zanforlin.
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Meu primeiro ultrassom morfológico apontou sinais de síndrome de Down. Mas o diagnóstico não se confirmou. Esse tipo de erro é comum?

Não é exatamente um erro, já que o exame não é conclusivo. Ele apenas indica risco aumentado. Na maioria das vezes, exames feitos depois para tirar a dúvida mostram que o bebê é normal. “Para se ter uma ideia, uma mulher de 35 anos apresenta um risco inferior a 0,5% de conceber um filho com Down. Se a medida da translucência nucal (que avalia o acúmulo de líquido na nuca do bebê) estiver alterada, a probabilidade aumenta cerca de dez vezes, chegando a 5%. Ainda assim, há 95% de chances de o bebê ser normal”, diz Rita. No caso de Down, o exame rastreia também outros sinais, como a ausência do osso nasal e alterações em veias e válvulas cardíacas. A confirmação, porém, depende de exames genéticos, como a biópsia do vilocorial e a amniocentese.
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É possível algum problema passar despercebido no ultrassom?

A tecnologia evoluiu, mas tem limitações. Dependendo da qualidade da imagem, pequenas anormalidades podem não ser diagnosticadas. Fatores que atrapalham: excesso de peso materno e o fato de a criança ser grande demais ou estar mal posicionada. “Além disso, o ultrassom faz um diagnóstico anatômico. Manchas na pele ou mau funcionamento de órgãos, com exceção do coração, não são detectáveis. Dá para ver se as orelhas do bebê estão formadas, mas não se ele escuta direito”, alerta Zanforlin.
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Consigo ver meu filho se mexer durante o exame?

Sim. A ultrassonografia produz entre dez e 30 imagens por segundo. “A movimentação da criança fica mais perceptível a partir da oitava semana e é um indicador do bem-estar dela”, afirma Janaína.
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Como faço para ver o rostinho do meu bebê?

Faça um ultrassom 3D entre a 26ª e a 30ª semana.“Nesse período, a quantidade de líquido amniótico propicia imagens de boa qualidade e o bebê ainda consegue se mover livremente, o que aumenta a chance de conseguir uma boa ‘foto’ da face”, diz Rita.
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Descobri na 33ª semana que meu filho estava com o cordão enrolado no pescoço. E agora?

Segundo Rita, o cordão enrolado no pescoço (circular cervical) acontece em 30% das gestações e a necessidade de acompanhamento especial depende da posição do bebê, da avaliação do médico, da ansiedade do casal e da quantidade de líquido amniótico.“Em geral, não há perigo de que o pescocinho seja apertado, porque o cordão é envolto por uma espécie de gelatina. O caso exige maior atenção na hora do parto, quando contrações podem comprimi-lo, dificultando a oxigenação da criança”, diz ela. Para afastar riscos, o obstetra irá solicitar ultrassonografias mais frequentese cardiotocografias. Mas fique sossegada: até o último momento, há chances de que o cordão se desenrole com a movimentação natural do seu pequeno.

Fonte: http://bebe.abril.com.br/materia/tira-duvida-sobre-ultrassom

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Ultrassom em Osasco - Blog da Clínica Medicina e Imagem com dicas para as grávidas

Grávidas deixam de fazer exercícios e risco de doenças aumenta 


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     Uma pesquisa da Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo descobriu que 65% das mulheres grávidas não praticam o tempo mínimo de atividades físicas recomendado pela Secretaria e pela Organização Mundial da Saúde: 30 minutos diários contínuos. A diminuição do nível de exercícios aumenta o risco de hipertensão, diabetes e ganho de peso na gravidez.


Ao longo do estudo, 127 mulheres grávidas, com idades entre 16 e 40 anos, utilizaram o "pedômetro" - aparelho que mede o número de passos dados - além de responderem a questionários específicos. No início da gravidez, as mulheres se exercitavam por, pelo menos, 30 minutos de forma contínua. O nível de atividades caiu 34% no segundo trimestre da gravidez. No terceiro, a redução foi de 41%, em relação ao início da gestação.

"Os motivos apresentados pelas mulheres vão desde excesso de peso até a influência de familiares e amigos que as orientam a se preservarem, não fazerem exercícios" afirmou o presidente do Centro de Estudos do Laboratório de Aptidão Física de São Caetano do Sul (Celafiscs) - parceiro do estudo -, Timóteo Araújo.

O ginecologista e diretor da Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia, Luciano Pompei, explica que em casos de risco de aborto o exercício físico não é recomendado, mas se for uma gravidez saudável ele é muito bem vindo. "Exercício não provoca aborto", desmistificou ele as crenças de algumas grávidas. "O ginecologista analisa cada caso individualmente e recomenda as atividades de acordo com o condicionamento físico da grávida", afirmou.

Um ponto importante levantado por Pompei é que a mulher que sempre foi sedentária não pode "querer virar atleta na gravidez". Segundo ele, para quem não está acostumado às atividades físicas, o melhor é começar com caminhadas leves. "Quando a barriga ganha volume, um dos esportes indicados é a hidroginástica, pois alivia o peso, cansa menos e é confortável para gestante", concluiu.

O Terra montou uma lista de atividades que podem ser praticadas pelas mulheres grávidas, algumas com certas restrições. No entanto, é essencial a autorização do médico e acompanhamento profissional. "As atividades podem ser feitas até o penúltimo mês. A partir da dilatação do colo do útero, a recomendação é repousar", disse Pompei.

Atividades para gestantes 
Caminhada - De acordo com o ginecologista Luciano Pompei, caminhar é o exercício ideal para mulheres que eram sedentárias antes da gravidez. Andar ajuda a melhorar o sistema cardiovascular da gestante, disse ele.
Natação - Os esportes aquáticos propiciam conforto às grávidas, com mais de seis meses de gestação, por causa da barriga, segundo Pompei. Diante de autorização médica, a mulher pode praticar natação sem qualquer risco para o bebê.

Hidroginástica - A hidroginástica é a atividade preferida das gestantes, de acordo com o ginecologista Pompei. Ele afirma que, por ser dentro da água, elas cansam menos, não há sobrecarga nos pés e melhora as dores na coluna.

Musculação - Se a mulher já frequentava a academia, não precisa parar, mas deve diminuir as cargas dos exercícios para evitar a pressão abdominal. A musculação não provoca o aborto, segundo Pompei. O educador físico Timóteo Araújo acrescentou que o profissional que acompanhar o treino da gestante vai passar exercícios que comprimam a barriga ou forcem a curvatura da coluna da mulher. O ideal é que ela faça em uma intensidade que consiga conversar normalmente durante a prática, sem travar a respiração.

Pilates - De acordo com o presidente do Celafiscs, Timóteo Araújo, o pilates não é melhor nem pior para as gestantes dos que os demais exercícios físicos. O que o difere é o fato de ser individual, pois assim a mulher tem um acompanhamento mais detalhado e exclusivo do profissional.

Correr - A mulher que já corria antes de engravidar pode continuar com os exercícios durante a gestação. Segundo Araújo, a diminuição de intensidade vai ocorrer naturalmente, conforme o crescimento da barriga e aumento do peso da grávida. O educador físico ressaltou a importância do controle da temperatura corporal, a partir do suor - se ele for excessivo significa que a o corpo está demasiado quente e o calor é transmitido ao bebê.

Andar de bicicleta - A atividade não prejudica a gestação, no entanto, a partir de determinado mês, a barriga vai impedir que a mulher pedale com conforto. Outro ponto levantado por Araújo é o risco de queda e acidentes. No entanto, se for uma bicicleta ergométrica não há qualquer risco.

Step - As aulas de step nas academias podem ser frequentadas por grávidas, segundo Araújo, diante de autorização médica. Segundo ele, steps muito altos não são indicados para as gestantes. O exercício não aumenta risco de aborto, mas a execução dos passos pode ficar difícil conforme o passar dos meses.

Jump - As atividades sobre a pequena cama elástica estão liberadas, no entanto, com uma restrição. Em vez dos altos saltos, a recomendação é que as grávidas não tirem o pé da cama. Elas podem fazer os movimentos, mas sem saltar, afirmou Araújo. As camas elásticas com corrimão de apoio são mais indicadas para a prática de jump por grávidas.

Yoga - De acordo com o presidente do Celafiscs, Timóteo Araújo, as atividades de origem oriental têm vantagens para as gestantes. A melhora do controle respiratório e postura estão entre elas, segundo Araújo. As posições da yoga ajudam no estímulo muscular e melhoram as dores na coluna das mulheres grávidas, disse o também educador físico.


Fonte: Facebook Grávidas


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